quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Nesta ausência de ti...

Na correria do dia-a-dia...
Na falta de você a distancia...
Já se faz tamanha...
Cada um segue seu destino...
Em avenidas paralelas...
Onde em essência somos...
Seres similares...
Nas janelas planto flores...
Semeando no vento...
Toda a minha verdade...
No teu olhar de mistério...
Observo o meu mundo...
Ainda irreal...
Onde de meus olhos...
Brotam lagrimas nesta...
Ausência de ti agora...
Uma inquietude dentro de mim...
Indefesa silencia-me...
A este encanto teu...
Nas margens da mente...
Minha calma se faz presente...
Onde aqui sou eu e você...
Do silencio inocente...
De nós dois...
Está sintonia...
Que brinca comigo...
Nesta ausência de ti...

Tudo ilusão...

Tudo ilusão...
Um amor desse tamanho não se mata assim.
Sonhei tantas vezes com o momento de te deixar que
cheguei a te odiar.
Te amava e te odiava, te odiava mas te amava.
E te sufocava com meu desejo.
E me viciava.
E me afogava.
E me afundava.
Eu estava doente de você.
Passa, isso passa com o tempo – diziam para mim
Hoje tenho que dizer que tinham
razão.
Ainda te amo.
Mas calmo, suave.
Ainda te amo.
Mas me permito amar outras pessoas.
Ainda te amo.
Mas me permito viver sem você.
Ainda te amo.
Mas existo pra mim.
Mas ainda te amo. “

Nenhum comentário:

Postar um comentário